A Fundação Renova segue, até o dia 29 de abril, com as inscrições abertas para a segunda edição do Edital Doce. O objetivo é selecionar e apoiar, com recurso financeiro próprio, projetos nas áreas de cultura, turismo, esporte e lazer nos estados do Espírito Santo e de Minas Gerais. O incentivo é direcionado a iniciativas, projetos inéditos ou já existentes apresentados nas regiões atingidas pelo rompimento da barragem de Fundão.
Nesta segunda edição, os eixos previstos são:
Modalidade 1 – Edital de Projetos Sociais de Turismo, Cultura e Esporte;
Modalidade 2 – Edital de Reparação do Lazer; e
Modalidade 3 – Edital de Reparação das Referências Culturais.
Podem participar pessoas físicas, microempreendedores, coletivos e grupos informais, organizações sem fins lucrativos e empresas atuantes nas áreas do turismo, cultura e esportes e lazer dos dois estados contemplados. Os projetos aprovados pelo Edital Doce deverão ter o orçamento entre R$ 25 mil e R$ 200 mil e ser executados em até 12 meses para a Modalidade 1 e, para as Modalidades 2 e 3, em até 24 meses.
Oficinas on-line – Serão realizadas oficinas on-line até o dia 12 de abril para esclarecer dúvidas e explicar como os projetos devem ser elaborados, de acordo com cada modalidade. O detalhamento de horários (manhã, tarde e/ou noite), assim como as datas, deve ser consultado no site da Fundação Renova.
A primeira edição do Edital Doce, realizada em 2019 em Minas Gerais e em 2020 no Espírito Santo, contemplou mais de 220 projetos, que receberam R$ 13,5 milhões no total.
As inscrições podem ser feitas pelo site da Fundação Renova.
Outras informações estão disponíveis pelo telefone 0800 031 2303 ou pelo site.
Sobre a Fundação Renova
A Fundação Renova é uma entidade de direito privado, sem fins lucrativos, constituída com o exclusivo propósito de gerir e executar os programas e ações de reparação e compensação dos danos causados pelo rompimento da barragem de Fundão.
A Fundação foi instituída por meio de um Termo de Transação e de Ajustamento de Conduta (TTAC), assinado entre Samarco, suas acionistas Vale e BHP, os governos federal e dos estados de Minas Gerais e do Espírito Santo, além de uma série de autarquias, fundações e institutos (como Ibama, Instituto Chico Mendes, Agência Nacional de Águas, Instituto Estadual de Florestas, Funai, Secretarias de Meio Ambiente, dentre outros), em março de 2016.