O advogado Arthur Borges Sampaio, de 27 anos, indiciado pela Polícia Civil por usar um certificado falso de conclusão do ensino médio para entrar na faculdade de Direito, conseguiu se envolver em outro problema.
A diretora da escola na qual ele teria falsificado o diploma do ensino médio registrou um boletim de ocorrência e levou à justiça informando que estaria recebendo ameaças do advogado para poder dizer que ela assinou o certificado, na tentativa de dizer que a assinatura e o certificado não seriam falsos, como consta no processo.
O Juiz de Montanha, Antonio Carlos Facheti Filho, emitiu uma medida protetiva proibindo o advogado de se aproximar da diretora, mantendo ao menos 100 metros de distância dela.